Elogiada pela sua forma de tocar “ágil e apaixonada”, pela sua “maturidade notável”, assim como pela “interpretação sincera e honesta”, a violoncelista islândico-americana Geirthrudur Gudmundsdottir já se apresentou em salas de referência internacional como o Carnegie Hall em Nova Iorque e o Southbank Centre em Londres. Tocou ainda, enquanto solista, com a Orquestra Sinfónica da Islândia e com a Orquestra Sinfónica da Royal Academy of Music de Londres, entre outras.
Graduou-se na Juilliard School em Nova Iorque, na Northwestern University em Illinois e na Royal Academy of Music em Londres. A sua apresentação no Harpa Concert Hall das seis Suítes para Violoncelo de Bach foi aclamada como “uma experiência impressionante” (Fréttabladid, Islândia).
Geirthrudur conquistou prémios em diversos concursos, incluindo o Concurso Internacional de Violoncelo Anton Rubinstein, o Concurso Hellam Young Artist e o Concurso da Associação Internacional de Artistas de Nova Iorque.
Foi premiada com a Medalha de Ouro e o Grande Prémio no Concurso de Música de Câmara Fischoff e apresentou-se no Banff International String Quartet Competition de 2022, com o Quarteto de Cordas Terra String.
Além do seu trabalho como violoncelista moderna, Geirthrudur tem um grande interesse em interpretação historicamente informada e em direcção musical. Estudou violoncelo barroco com Phoebe Carrai e Tanya Tompkins e apresentou-se no Valley of the Moon Music Festival, na Califórnia.
Estreou-se como maestrina com a Orquestra Sinfónica da Islândia em 2023, como membro da Academia de Direção Musical da orquestra.
Para além do seu amor pela música, gosta de literatura, de fotografia e de xadrez.