Uma das violetistas mais requisitadas internacionalmente da atualidade, Lilli Maijala é directora da Faculdade de Viola na famosa Academia Sibelius em Helsínquia desde 2011, e, simultaneamente, tem-se apresentado regularmente como solista e música de câmara nos principais palcos europeus.
Apresentou-se como solista com diversas orquestras, incluindo a Filarmónica de Helsínquia, Orquestra de Câmara da Lapónia, Orquestra Filarmónica de Tampere, Orquestra Sinfónica de Lahti, Camerata Salzburg, Folkwang Kammerorchester Essen e Tapiola Sinfonietta, com maestros como Nathalie Stutzmann, Santtu-Matias Rouvali e John Storgårds.
Fez a estreia mundial do Concerto para Viola de Lauri Kilpiö com a Jyväskylä Sinfonia em 2013. As suas últimas gravações incluem o Concerto para Viola, Contrabaixo e Orquestra de Câmara de Pehr Henrik Nordgren e o Concerto para Viola de Peteris Vasks (com a Orquestra de Câmara de Tallinn), ambos sob a regência de Juha Kangas.
Foi laureada em inúmeros concursos internacionais, incluindo o Concurso ARD de Munique, o Concurso Nórdico de Viola e o Concurso Internacional Viola Space Tokyo. Em 2003, ganhou o primeiro prémio no Klassik Festival Ruhr, realizado em conjunto com várias academias de música de toda a Europa.
Actualmente radicada em Amsterdão, Lilli divide seu tempo entre vários projectos internacionais, como West Cork Chamber Music Festival, IMS Prussia Cove, Festival Resonances, Peasmarsh Chamber Music Festival, Oslo Kammermusikkfest, Musikdorf Ernen e Delft Chamber Music Festival.
Anteriormente, Maijala foi membro do aclamado quartet-lab, com o violoncelista Pieter Wispelwey e os violinistas Patricia Kopatchinskaja e Pekka Kuusisto, e actualmente é membro do recém-fundado Valo Quartet.
Após ter estudado na Alemanha e Escandinávia, com Diemut Poppen e Lars Anders Tomter (entre outros), Lilli tem agora a oportunidade de participar activamente na formação de uma nova geração de violetistas.
Em Setembro de 2023, foi nomeada Professora de Viola na Universidade de Artes de Zurique.
Maijala toca principalmente uma viola Jean-Baptiste Vuillaume de 1870, cedida pela Fundação Cultural Finlandesa, bem como uma viola barroca.